terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Doenças de pele mais comuns no verão

Relacionamos abaixo algumas das doenças que costumam aparecer com maior frequência durante os meses do verão.
O calor e o aumento do suor favorecem o desenvolvimento de microorganismos, como fungos e bactérias, facilitando o surgimento de infecções da pele. Fezes de cães e gatos nas areias das praias causam o "bicho geográfico". A "brotoeja" está relacionada com o aumento do suor nesta época do ano.
  • Acne solar: A acne solar caracteriza-se por uma erupção que atinge principalmente o tronco e a raiz dos membros superiores e que surge poucos dias após a exposição intensa destas áreas ao sol.
  • Fitofotomelanose (manchas causadas por limão + sol): A fitofotomelanose é uma manifestação alérgica causada pela exposição ao sol da pele que teve contato com plantas ou suco de algumas frutas, principalmente limão, laranja e tangerina. Outros produtos como perfumes e refrigerantes, também podem causar a reação, sendo neste caso uma fotomelanose.
  • Foliculite: Infecção dos folículos pilosos causadas por bactérias do tipo estafilococos. A invasão bacteriana pode ocorrer espontaneamente ou favorecida pelo excesso de umidade ou suor, raspagem dos pelos ou depilação.
  • Furúnculo: Infecção bacteriana da pele que provoca a necrose (destruição) do folículo pilosebáceo. É causada pela bactéria estafilococos.
  • Herpes labial: O herpes é uma infecção causada pelo Herpes simplex virus. O contato com o vírus ocorre geralmente na infância, mas muitas vezes a doença não se manifesta nesta época. O vírus se instala no organismo de forma latente, até que venha a ser reativado. A reativação do vírus pode ocorrer devido a diversos fatores desencadeantes, tais como: exposição à luz solar intensa, fadiga física e mental, estresse emocional, febre ou outras infecções que diminuam a resistência orgânica.
  • Impetigo: Infecção bacteriana da pele, comum em crianças, causada pelos germes estafilococos e estreptococos.
  • Larva migrans ("bicho geográfico"): A larva migrans, conhecida vulgarmente como bicho geográfico, é uma doença causada por parasitas intestinais do cão e do gato. Ao defecar na terra ou areia, os ovos eliminados nas fezes transformam-se em larvas. Estas, penetram na pele do homem causando a doença.
  • Miliária ("brotoeja"): A miliária se apresenta como uma erupção cutânea relacionada com as glândulas sudoríparas (que produzem o suor). Afeta principalmente as crianças, mas também pode atingir os adultos. O quadro está relacionado com o aumento do calor e da produção do suor que, extravasando dentro da pele, antes de atingir a superfície, provoca um processo inflamatório.
  • Pitiríase versicolor ("micose de praia, pano branco"): Também vulgarmente conhecida como "micose de praia" ou "pano branco", a Pitiríase versicolor é uma micose mas, ao contrário do que se pensa, não é adquirida na praia ou piscina. O fungo causador da doença habita a pele de todas as pessoas e, em algumas delas, é capaz de se desenvolver provocando as manchas.
  • Tinea cruris ("micose da virilha, jererê"):
    A tinea inguinal (ou tinea crural), micose que atinge a região da virilha, é causada pelo crescimento, nesta região, de fungos do gênero dermatófitos ou pela levedura Candida albicans. A anatomia da virilha favorece o crescimento destes microorganismos, devido à escuridão, calor e umidade características desta área do corpo. Durante o verão, com o aumento do suor ou o uso de roupas de banho molhadas durante muito tempo, a umidade local aumenta ainda mais, o que torna este tipo de micose mais frequente nesta época do ano.
Reprodução: Dermatologia.Net

Essas informações são apenas para propósitos informativos. ELAS NÃO DÃO ORIENTAÇÕES MÉDICAS. A publicação dessas informações não constitui prática de medicina, e não substituem as orientações do seu médico ou de outro serviço de saúde.

A pele e o Sol

Crianças: cuidados especiais
 
A proteção das crianças é responsabilidade dos pais! 

Você ensinou seus filhos que é preciso escovar os dentes todos os dias, assim como tomar banho. Muitas vezes você brigou e perdeu a paciência, mas não desistiu. Quando temos certeza do que queremos, conseguimos fazer com que eles entendam e aprendam, pois sabemos que vale a pena "comprar a briga".
A proteção solar deve ser encarada da mesma forma. Ensinando desde pequenos a importância de se proteger do sol, esta idéia será incutida como verdade e seus filhos se habituarão a ela como hoje se habituaram a escovar os dentes todos os dias.

Prevenção e educação = saúde da pele
Proteja as crianças sempre e estimule os adolescentes a se protegerem, é um hábito que deve ser formado desde cedo. Cerca de 75% da exposição solar acumulada durante toda a vida ocorre até os 20 anos de idade, sendo muito importante a proteção solar nesta faixa etária.
Iniciando o hábito com seus filhos pequenos é muito mais fácil, eles se acostumarão rápido e vão manter o uso quando chegarem à adolescência, época de maior exposição ao sol. Para os adolescentes uma boa conversa e uma navegada conjunta pelo site podem ajudar a convencê-los. Tenha sempre filtros solares em casa e pergunte antes deles sairem se já passaram o filtro e se o estão levando para a praia. Insista, "compre mais esta briga", a saúde futura deles está em jogo.
Saúde é investimento, invista em saúde desde cedo, você não vai se arrepender.

Regra do sol para as crianças
Não use filtro solar em bebês com menos de 6 meses de idade. Mantenha-os fora do sol. Assegure-se de que há sombra total nos carrinhos e na cadeirinha do carro. Quando sair na rua, use sempre sombrinhas para o sol.

Para crianças de 6 meses ou mais:
  • Evite o sol entre 10 e 16 horas, quando a radiação solar é mais intensa.
  • Proteja a criança com chapéus e roupas. Um bom chapéu de sol deve proteger as orelhas, nariz e lábios. Isso também reduz o risco da criança vir a desenvolver catarata mais tarde.
  • Aplique filtro solar com FPS 15 ou mais em todo o corpo de seu filho.
  • Reaplique o filtro solar a cada 2 horas, principalmente quando ele for à água ou transpirar muito.
  • Alguns remédios fazem com que a pele fique mais sensível ao sol. Quando o pediatra prescrever alguma medicação, pergunte se o sol deve ser evitado.
  • Não se engane com dias nublados. Os raios solares perigosos atravessam as nuvens e a neblina.
  • Cuidado com a luz refletida. A luz do sol reflete na areia, no concreto e na água, atingindo a pele, mesmo na sombra. 
     
    A sombra ensina a identificar o horário proibido
Ensine suas crianças a examinar a própria sombra. Elas vão aprender desde cedo a evitar o pior horário do sol.
Próximo ao meio dia nossa sombra fica menor do que o tamanho de nosso corpo, é o horário da sombra curta. É quando devemos evitar o sol.
Quando nossa sombra está maior do que nosso corpo, podemos ficar ao sol, mas com protetores solares. É o horário da sombra longa.
As crianças gostam de aprender a identificar os diferentes horários e se acostumam a entender as diferenças entre eles e a importância de evitar o sol entre 10 e 16 horas.

Reprodução: Dermatologia.net

Crianças na rua com segurança

Dependendo da região, crianças só podem andar sozinhas a partir dos 12 anos de idade. Mas as regras de trânsito já podem ser ensinadas desde cedo.

Com que idade meu filho pode sair na rua sozinho? A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda somente a partir dos 8 anos. Se a sua família vive perto de vias movimentadas, o ideal é depois dos 12 anos. Em certas regiões, até mesmo adolescentes precisam da companhia de adultos para circular com segurança. Os cuidados não são exagerados: o trânsito é responsável por 40% da mortalidade de crianças entre 0 e 14 anos, de acordo com pesquisa da ONG Criança Segura, sendo que a maior parte dos acidentes está relacionada a atropelamentos.

A atenção também precisa ser redobrada em casa ou no condomínio, já que muitos acidentes podem acontecer na garagem e no acesso ao estacionamento. A cena da criança que sai correndo atrás da bola, o que pode acabar em tragédia, é mais comum do que se imagina. Outra situação que exige olhos abertos é a entrada e saída da escola. As crianças entendem as regras de trânsito, mas não sabem, por exemplo, avaliar a velocidade e a distância dos carros ao redor.

Para evitar atropelamentos, supervisão é a palavra-chave. Jamais deixe seu filho brincar em áreas potencialmente perigosas, como playgrounds sem cerca de proteção ou próximos de ruas movimentadas. As brincadeiras de bicicleta, patinete, patins ou skate devem acontecer em locais seguros, como parques e ciclovias, bem longe do trânsito e, claro, com equipamentos de segurança, como capacete e joelheira.

Além disso, os pais devem respeitar as regras de trânsito sempre, afinal, eles são os modelos que a criança vai seguir. De nada adianta dizer a ela que não pode correr entre os carros se ao levá-la à escola você atravessa fora da faixa de pedestre. “Ela só vai incorporar os cuidados que são necessários quando observar os pais fazendo o mesmo, seja respeitando o ciclista ou usando cintos de segurança, por exemplo”, diz Thaís Gava, psicóloga da ONG Criança Segura. 


Cuidados essenciais
Ensine as regras de trânsito para seu filho desde cedo, relembrando-as sempre que puder:
Na calçada
- Caminhar sempre na calçada, longe do meio-fio;

- Ficar atento aos locais de entrada e saída de veículos;
- Ao descer de qualquer veículo, sempre fazê-lo pelo lado da calçada e aguardar longe do meio-fio a saída do veículo.
 Na rua
- Procurar o lugar mais seguro para atravessar a rua, longe dos carros estacionados e, de preferência, na faixa de pedestres;

- Não cruzar a pista de viadutos, pontes ou túneis, exceto onde seja permitido.
- Antes de cruzar a rua, olhar em todas as direções para ver se não vêm veículos. Se vier algum carro, aguardar até ele passar;
- Atravessar em linha reta, sem correr ou retornar antes de alcançar o a outra calçada.
 Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria

Fontes: Sociedade Brasileira de Pediatria; ONG Criança Segura

Google desenvolve aplicativos para deficientes visuais

Poucas pessoas perceberam, mas alguns dos melhores recursos lançados para os smartphones estão relacionados a acessibilidade. Há alguns meses, Austin Seraphin, um usuário de iPhone com deficiência visual, escreveu um artigo sobre como o dispositivo tinha mudado a sua vida.
Com isso, desenvolvedores do Android também entraram na onda e passaram a criar aplicativos para ajudar a transformar estes telefones inteligentes em um complemento dos sentidos.
Semana passada, o Google lançou dois novos aplicativos para Android que ajudam os cegos a navegar melhor pelas cidades. Um dos aplicativos, chamado de WalkyTalky, lê em voz alta as indicações do caminho, além de falar os nomes das ruas conforme a pessoa vai passando por elas. Já o Intersection Explorer traz um mapa interativo com a localização atual do usuário. Ao arrastar o dedo sobre a tela, o aplicativo fala em voz alta os nomes dos locais, indicando a orientação e a distância. Desta forma, os deficientes visuais podem aprender a configurar o mapa na sua cabeça e lembrar os caminhos.
Reprodução: Ler Para Ver

Pterígio: moléstia ocasionada pelo excesso de sol provoca distorção da visão

No Nordeste e nas cidades do litoral brasileiro, o pterígio é quase endêmico e causa cegueira porque a "carne que cresce no olho" cobre a pupila.  

Causado pelo excesso de exposição ao sol, o pterígio é um processo degenerativo da conjuntiva que pode se estender até a córnea, causando distorção da visão. “Popularmente, é conhecido como "carne no olho", "vilídea" e, muitas vezes, é erroneamente classificado como "catarata". No entanto, pterígio e catarata são patologias distintas”, esclarece o oftalmologista Virgilio Centurion, diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares.
Na maioria dos casos, o pterígio aparece no canto interno do olho e, em raras ocasiões, no canto externo. O pterígio acomete indivíduos que habitam principalmente países de clima tropical, localizados próximo à linha do Equador e que trabalham expostos ao sol. “O pterígio é bastante comum no Brasil e em todos os países tropicais por causa dos raios ultravioletas. A incidência do problema é grande entre pescadores e surfistas”, diz Centurion.
Geralmente, o paciente com pterígio queixa-se de sensação de corpo estranho, ardor ocular e olhos vermelhos. Pode haver também sinais de conjuntivite crônica, espessamento da conjuntiva e sintomas de conjuntivite moderada. “O diagnóstico é feito através do exame físico e complementado pelo exame biomicroscópico. O tratamento do pterígio é cirúrgico e pode ser indicado tanto por razões estéticas, quanto pela diminuição da acuidade visual”, diz o oftalmologista.
Tratando o problema, sem recidivas
“Quando o crescimento do pterígio sobre a córnea ultrapassa 2,5 mm, há distorção da curvatura corneana, com repercussão sobre o erro refracional. Se negligenciado, o pterígio pode, ocasionalmente, aumentar ainda mais, encobrindo parcial ou totalmente o eixo visual”, destaca a oculoplasta do IMO, Fernanda Takay.
A indicação do oftalmologista pela realização da cirurgia é feita quando há ameaça real à visão ou se esta já se encontra comprometida. “Uma vez decidida a remoção do pterígio, temos optado pela técnica cirúrgica que utiliza o transplante conjuntival, que abrange a exerese de pterígio e a reconstrução com transplante de conjuntiva. Esta técnica proporciona bons resultados estéticos e taxas de recidiva muito baixas. Técnicas mais antigas, como a técnica de esclera nua, conhecida como raspagem, geram taxas de recidiva elevadas, que, quando ocorrem, são motivo de grande contrariedade para o paciente”, explica a oculoplasta.
A cirurgia que emprega o transplante conjuntival dura cerca de 40 minutos. “A anestesia do olho é feita com colírio, podendo ser também tópica e local. Após a remocão do pterígio, é retirada a conjuntiva doadora do quadrante supero-temporal, que é suturada, no leito escleral. Os pontos são causa de irritação leve até sua remoção, ao final da primeira semana. O transplante assume um aspecto natural, em cerca de 15 dias ”, diz a médica.
Para diminuir a possibilidade de recidiva do pterígio foram associadas várias alternativas terapêuticas, que se mostraram eficazes, porém apresentando um potencial para complicações, “como o uso de radiação ou drogas como a mitomicina, tiotepa e 5-fluoracil, que podem levar a afinamentos corneano e escleral, necrose escleral, perfurações, retardo de epitelização e ulcerações corneanas, retrações conjuntivais e, até mesmo, ao desenvolvimento da catarata”, explica o oftalmologista.
Nem todos os casos de pterígio podem ser operados com transplante de conjuntiva. “Quando existem dois pterígios no mesmo olho, um nasal e outro temporal, quando eles são muito extensos e não existem áreas doadoras de conjuntiva sã, quando existem simbléfaro ou cicatrização conjuntival acentuada, o transplante de conjuntiva não deve ser realizado”, alerta Fernanda Takay.
Casos mais difíceis e raros, como os citados anteriormente, podem ser tratados utilizando-se a membrana amniótica humana, obtida de parto cesariano. “A membrana amniótica possui propriedades únicas – inclusive antimicrobiana, anti-inflamatória, anticicatricial e antiadesiva – e é considerada uma excelente opção quando não existe área doadora de conjuntiva, apresentando índices igualmente baixos de recidiva do pterígio”, afirma a oftalmologista.
Pode-se obter a membrana amniótica de qualquer parto cesariano desde que haja, comprovadamente, ausência de infecções. “O mais indicado, contudo, é adquiri-la de empresa idônea, que garanta a ausência de infecções maternas, como: HIV, hepatite, sífilis e patologias sistêmicas”, explica Fernanda Takay.
A oftalmologista cita também outra técnica cirúrgica de remoção do pterígio que proporciona um bom resultado estético associado a uma taxa de recidiva baixa: “a rotação de retalho conjuntival. Nestes casos, a conjuntiva superior é rodada para ocupar o leito do pterígio previamente ressecado”, explica Fernanda Takay.
Reprodução: SIS Saúde

Confira o Guia da Proteção Solar para curtir o sol com saúde

Verão lembra praia, que lembra bronzeado, que lembra sol. Mas não é com a cor perfeita que o veranista deve se preocupar. A saúde da pele está em primeiro lugar, e para isso, é preciso saber bem como utilizar os protetores e bloqueadores solares.

Os perigos do sol para a visão das crianças

Você acha que óculos de sol é coisa só de adulto? Saiba que a falta de proteção nos olhos na infância aumenta a chance de a criança ter problemas na visão no futuro.

Com o que você se preocupa quando sai com seus filhos? Protetor solar, comida, bebidas. Mas e os óculos escuros para você e para as crianças? Uma pesquisa realizada pelo instituto Ibope mostrou que apenas 6% dos 1122 pais entrevistados sabiam que o filho sentia alguma sensibilidade à luz do sol. Mais: nenhum reconheceu os males que a falta de uma proteção nos olhos pode causar às crianças. 

Quem não protege os olhos desde a infância tem mais chances de desenvolver, a longo prazo, catarata, pterígio (uma carne que cresce ao redor do olho), lesões na retina e fotoceratires (irritação na córnea). No total foram entrevistados 2002 adultos e apenas 3% dos entrevistados em São Paulo souberam dizer quais os efeitos nocivos dos raios ultravioletas (UV). No Recife, onde a intensidade da radiação por metro quadrado é maior, o índice é pífio, de 1%. Em Porto Alegre e Curitiba esse número é maior, chegando a 15% e 14% do conhecimento, respectivamente.

Quando a criança consegue andar e brincar sozinha ela já pode ter seu próprio óculos escuros. Escolha lojas especializadas, como as óticas, para fazer a compra. O motivo é simples: o aparelho que mede a proteção da lente contra os raios UVA e UVB é caríssimo, e poucos locais o possuem. O aparelho mais comum, que você encontra com facilidade em consultórios e óticas, não consegue medir a proteção em lentes escuras, apenas nas claras. A cor da lente engana o aparelho. Na medição, ele indica que a proteção está lá, mas esse resultado é falso. Por isso a importância de comprar um produto de procedência segura.

E não pára por aí. Quando você entra em um ambiente escuro, as pupilas dos olhos dilatam para que a quantidade de luz seja maior. Aí vemos com nitidez. O mesmo acontece quando usamos os óculos escuros: a pupila dilata também. Se você está com óculos que não tem essa proteção, a quantidade de luz que vai entrar é maior. Assim, seus olhos ficam mais expostos aos efeitos nocivos da radiação solar.

A criança não consegue perceber os danos. Vai sentir, no máximo, uma irritação nos olhos se exposto a longos períodos ao sol. Não precisa ser apenas na praia. Brincar no parquinho em um dia ensolarado causa o mesmo resultado. “A criança, e todo mundo, precisaria usar óculos escuros sempre que sai de casa. Não importa que esteja nublado. Quando você vai para a praia em um dia sem sol, não volta bronzeada pelo mormaço? O mesmo que acontece à pele vale para os olhos”, diz Newton Kara José Júnior, professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de São Paulo.

Mais luz
Além dos raios que chegam até seus olhos normalmente, existem ambientes que aumentam a taxa de reflexão da luz e dos UVs. Ou seja: você vai receber radiação ultravioleta extra em:
- Grama: 1%
- Areia: 10%
- Água: 20%
- Neve: 80%

Reprodução: Revista Crescer

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Sarampo avança e São Paulo quer vacinar 12 milhões contra a doença

As autoridades de saúde estão em alerta. Há dez anos, o Brasil não registrava um caso de sarampo. Este ano, já foram mais de 50. O Ministério da Saúde diz que os casos vieram de fora do país. A campanha de vacinação vai ser intensificada. O estado de São Paulo vai imunizar 12 milhões de pessoas.
De acordo com o Ministério da Saúde, os casos registrados até agora foram importados, ou seja, são pessoas que não estavam vacinadas e estiveram em outros países, ou, se relacionaram com alguém que trouxe a doença. Mas isso não diminui a preocupação dos pais.
O medo de contrair a doença tem levado os paulistanos para o posto de saúde.
O sarampo é provocado por um vírus transmitido pelo ar quando a pessoa respira, fala, espirra. Os sintomas são manchas na pele de cor avermelhada, dor de cabeça, febre, inflamação das vias respiratórias. 
Este ano, já foram registrados 57 casos no Brasil: três no Pará, sete no Rio Grande do Sul e 47 na Paraíba. Segundo o Ministério da Saúde, todos os casos são importados. O vírus teria vindo de outros países.
O avanço do sarampo preocupa as autoridades de saúde do estado de São Paulo que querem vacinar contra a doença 12 milhões de pessoas. Devem procurar um posto de vacinação até o fim deste mês crianças, adolescentes e jovens entre 1 e 19 anos.
Muitos pais já levaram os filhos para o posto de saúde. A vacina tríplice viral protege contra a rubéola, a caxumba e o sarampo.
"Se por ventura a pessoa se encontra nessa faixa etária dos 20 aos 50 anos, ela deve ter uma dose na sua carteira de vacinação. Se não a tiver, que procure um posto de saúde e se vacine. Os acima de 50 anos não precisam", afirma Telma Carvalhanas, diretora da Divisão de Doenças Respiratórias.
Em setembro, o Brasil entregou à Organização Pan-Americana da Saúde um relatório para receber o certificado de País Livre do Sarampo. Segundo o Ministério da Saúde, como os casos registrados neste ano foram importados, não interferem no pedido.
Ainda de acordo com o ministério, a última vez que um paciente contraiu sarampo com vírus do Brasil foi no ano de 2000, em Mato Grosso do Sul.
Reprodução: g1.globo.com

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Enfim ... Férias


Essa é, sem dúvida, a melhor época do ano! Quando a gente entra em férias, fica livre para aproveitar as melhores coisas da vida: brincar o dia inteiro, dormir até mais tarde, comer em horários diferentes, dormir na casa do amigo e fazer todas aquelas coisas que não podemos fazer enquanto estamos em aula. Para mim, férias é tudo de bom!
Já deu pra perceber que eu estou super empolgado, não é mesmo? E eu sei que nem todas as crianças podem curtir as férias do jeito que gostariam, pois seus pais precisam trabalhar e não podem levar a família para viajar ou passear. Se esse é o seu caso, não se preocupe! Eu separei um montão de atividades e brincadeiras legais para você se divertir pra valer dentro de casa, na rua, no campinho, na praia ou em qualquer lugar do mundo! É só usar a imaginação. Aproveite essas dicas!

Montar barraca dentro de casa

A coisa mais chata é quando estamos em férias e não para de chover! Nos primeiros dias, a gente pode tomar banho de chuva, aproveitar pra lavar a bicicleta ou a calçada da casa da vovó e coisas do tipo... mas, se a chuva não para, a brincadeira perde a graça. O legal então é inventar algo diferente, como montar uma cabana dentro de casa. É só pegar dois ou três lençóis, algumas cadeiras e montar uma barraca. Dentro dela, você pode colocar tapetes, almofadas e levar seus brinquedos preferidos. Eu gosto de colocar meu rádio, meu abajur, meus livros e de levar um lanche preparado pela minha mãe. Gostou da idéia? Você também pode convidar os amigos para dormir com você dentro da barraca. Mas avise antes que é terminantemente proibido soltar pum lá dentro, pois ninguém vai conseguir dormir!

Quando eu for a Paris

Essa brincadeira é muito divertida! Convide seus amigos, pais e irmãos para brincar. Todos devem ficar sentados em círculo. Então, um dos participantes diz: "Quando eu for a Paris, vou levar..." e ele mesmo completa a frase com o nome de algum objeto, como, por exemplo, "uma maleta"). Aí, o segundo participante diz: "Quando eu for a Paris, vou levar: uma maleta e um sabonete". Ou seja, tem que dizer o que foi dito antes e mais um objeto, e assim por diante. Se um dos participantes esquecer algum objeto, o jogo começa novamente. O legal é o grupo continuar jogando e testando sua memória.

Jogos de tabuleiro
Escolha um jogo de tabuleiro. Pode ser xadrez, damas, ludo... Peça para sua mãe estourar pipoca, convide seus amigos, arrume o jogo na mesa da sala e se prepare para a diversão! Os jogos de tabuleiro são muito legais, pois jogando a gente nem sente o tempo passar. Se você não tiver nenhum jogo desse tipo, é só clicar aqui para acessar o Extra do Dia das Crianças e depois clicar no Menino Maluquinho para imprimir o meu jogo de tabuleiro. Você e seus amigos vão adorar!

Brincar de teatro
Não tem nada mais gostoso do que inventar histórias emocionantes! Chame seus amigos, distribua lápis e papel para todos e criem juntos uma história bem legal. Pensem nos personagens e inventem os diálogos. Nem todos precisam escrever, alguns podem desenhar o cenário e outros o figurino (as roupas que vão ser usadas na peça). Depois, é só procurar roupas diferentes, lenços, perucas, sapatos e máscaras. Mas lembre-se de pedir licença para usar essas coisas, viu? Não vá pegar escondido a peruca do seu avô ou aquele sapato caríssimo de sua mãe, pois você corre o risco de fazer alguns inimigos e de não conseguir estrear sua peça! Ensaie com a turma durante algum tempo. Depois que estiver tudo na ponta da língua, é só fazer umas maquiagens bem legais e convidar todo mundo - a família, os vizinhos - para assistirem à peça. Você vai ver como é divertido fazer teatro!

Pega-rabo
Convide seus amigos para brincar. Escolha um lugar onde todos possam correr sem quebrar objetos ou os ossos do corpo! Cada um deve ter preso ao corpo um "rabo" feito de jornal, lenço ou corda. Quando a brincadeira começar, cada participante deve pegar o maior número de rabos. Quem perder seu rabo deve se sentar e esperar a brincadeira acabar.

Iatismo

Eu sei que só dá pra praticar esse esporte no litoral... mas, como eu sou maluquinho, inventei um jeito para poder fazer iatismo até no topo da montanha. Quer saber como? Ora, é só apostar uma corrida de barquinhos de papel. Veja como é divertido!
1) O local em que os barquinhos vão competir pode ser a piscina do condomínio onde você mora, da casa de um amigo ou mesmo uma calha com água - para ficar mais emocionante, escolha uma bem grandona, de uns cinco metros de comprimento.
2) Vence o barco que cruzar primeiro a linha de chegada.
3) Antes de mais nada, cada competidor deve fazer seu barquinho de papel. Você sabe como se faz um barquinho? Não? Então observe esses desenhos. Foi o pai do Junin quem ensinou pra gente. É superfácil!

Lançamento de gaivota

O Bocão até tentou fazer uma gaivota, mas ficou meio tortinha. Se você olhar a ilustração, vai ver que a gaivota do Junin ficou bem melhor. Pra fazer uma bonita, é preciso seguir todas as etapas. É muito simples!
E, como em todo esporte, os competidores têm que saber as regras, que são:
1) Trace uma linha de giz no chão.
2) Cada competidor deve fazer e lançar sua própria gaivota (podem até ser feitos desenhos em cada uma delas para identificar quem é o dono).
3) Vence aquele que lançar a gaivota mais longe em três, cinco ou quantas tentativas vocês acharem melhor.

Peteca

Eu e minha turma criamos duas modalidades para as competições de peteca: a "petecada" (que é o lançamento da peteca) e "dupla de peteca".
A parte que a gente achou mais difícil foi fazer a peteca, mas foi muito bom. Para você fazer uma igualzinha à nossa, é só seguir as ilustrações. Você vai ver que é bem mais fácil do que parece. Ah, é claro que você e sua turma podem comprar suas petecas, só que isso não é tão divertido. Bom, as regras são as seguintes:

"Petecada"
1) Trace uma linha de giz no chão.
2) Cada competidor tem direito a três ou cinco petecadas (pode ser mais também, você e sua turma decidem). É obrigatório ficar parado junto à linha.
3) Vence aquele que lançar a peteca mais longe.

Dupla de peteca
1) Trace uma linha de giz no chão e mais duas nas pontas da quadra. O tamanho da quadra vai depender do espaço que você tiver.
2) Escolham as duplas.
3) As duplas jogam entre si numa espécie de campeonato.
4) Cada dupla deve jogar a peteca para o outro lado da quadra em apenas uma "petecada".
5) Ganha ponto a dupla que fizer a peteca cair no lado adversário.
6) Se uma dupla lançar a peteca pra fora da quadra, será ponto para a outra dupla.
7) Para o jogo ser mais rápido, eu e minha turma disputamos partidas de três pontos. Vence a dupla que alcançar os três pontos primeiro.
8) E vence o campeonato a dupla que ganhar o maior número de partidas.

Bicicleta, skate, patins...

Eu não poderia deixar de lembrar dessas brincadeiras, que nos acompanham durante o ano todo. Aproveite as férias para inventar manobras radicais com seu skate ou corridas de patins e bicicleta. Invente uma competição de manobras! Cada amigo leva o que tiver: patins, patinete, bicicleta, skate ou triciclo. O importante é encontrar uma praça ou outro lugar espaçoso e seguro para brincar! Não vá ficar no meio da rua dando sopa... Pode ser muito perigoso!

Praia

E, se você teve oportunidade de viajar e curtir as férias na praia aproveite para fazer todas as maluquices que você não fez durante o ano! Jogue bola, tome sorvete e muita água de coco, brinque no mar e construa castelinhos de areia. Ou fique vendo os barcos passando e os peixinhos nadando (isso é pra quem quer relaxar). Aposte corrida na beira da praia e "fure" as ondas do mar. Cuide da natureza e recolha o lixo da areia. Aproveite cada minutinho do dia, mas não se esqueça de usar boné, protetor solar e de não ficar no sol entre 10h da manhã e 4h da tarde. Cuide da saúde e aproveite as férias!



quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Como os Daltônicos Enxergam

Logotipo do Google visto por um daltônico
O daltonismo é um distúrbio de visão recessiva ligada ao X caracterizado pela incapacidade de distinguir determinadas tonalidades de cores. Nos seres humanos a percepção de cores é medida por proteínas que absorvem luz nas células cones especializadas da retina do olho. O daltonismo pode ser causada por anormalidades em qualquer uma destas proteínas.
Por se tratar de uma característica recessiva ligada ao X sua incidência maior é em homens já que estes necessitam de apenas uma cópia do alelo para expressar a característica. Em mulheres para que as mesmas expressem a característica são necessária duas cópias do alelo. Dessa forma, uma mulher daltônica necessariamente deve possuir genótipo homozigótico recessivo XdXd. A heterozigose XDXd ou XdXD não condiciona a manifestação da anomalia nas mulheres, mas indica que essa é portadora e pode transmitir a característica em questão aos descendentes (independentemente de ser do sexo feminino ou masculino).
Saber como os daltônicos enxergam sempre foi o interesse de muita gente, o site Idea se propôs a descobrir exatamente isto. No site são mostrados diferentes imagens em que você escolhe o tipo de daltonismo e a imagem é mostrada da forma como a pessoa afetada enxerga. Sim exato! Existem diferentes variáveis da doença, desde daltônicos que são incapazes de distinguir determinadas tonalidades de cores p. ex. verde e vermelho, até os que enxergam o mundo completamente em preto e branco (um caso raro, é claro).
Outro site interessante é o ColourLoves que mostra uma série de imagens e sites vistos ao modo dos daltônicos.
Diagrama utilizado para identificar daltônicos. 
Eles não distinguem o nº 7.
Reprodução: Bio Interativa


AS CORES SÃO PARA TODOS!

Uma fábrica portuguesa de lápis, a Viarco, passou a disponibilizar desde Setembro de 2010, em seu país, uma linha de produtos com a inclusão do código ColorAdd, fruto da parceria com o designer Miguel Neiva.
O ColorAdd é um projeto desenvolvido com o objetivo de permitir aos daltonicos a identificação correta das cores e limitar os constrangimentos e exclusão a que os mesmos estão vetados pela incapacidade de as distinguirem.
O ColorAdd é uma linguagem simbólica extremamente intuitiva, onde a partir das cores primárias e da sua conjugação se constrói toda a paleta de cores / código.
Para a Viarco, este projeto tem um impacto direto na melhoria de qualidade de vida de muitas pessoas.

Maiores informações podem ser obtidas em: http://www.coloradd.net/

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Crianças: Não descuide da alimentação durante as férias

O período de descanso e festas de fim de ano pode ser uma boa oportunidade para melhorar a dieta de crianças com dificuldades de alimentação

Com as férias escolares, uma dúvida surge na cabeça dos pais: como manter a alimentação dos filhos balanceada, quando se sentem liberados para brincar, passear e, consequentemente, comer o que bem entendem? O pediatra e nutrólogo Mauro Fisberg acredita que não há mal nenhum em liberar os pequenos para tomarem um sorvete ou comer um sanduíche, mas garante que é muito importante criar limites.

“Como em vários momentos, como o de ver TV, jogar vídeo game ou no que diz respeito à alimentação, as crianças precisam de limites. Não dá para substituir uma refeição por uma porção de picolés, mas tomar um sorvete ou comer um pedaço de bolo recheado pode ser até muito bom para a criança”, salienta Fisberg.

Para as crianças com dificuldades de alimentação, os chamados picky eaters, ou comedores seletivos, – que apresentam certa indiferença em relação à comida e frequentes oscilações na preferência e aceitação dos alimentos – as férias podem tornar-se uma boa oportunidade dos pais estimularem seu interesse pela comida.

As férias e festas de final de ano permitem que os pais fiquem mais tempo com os filhos e possam  se dedicar a elaborar receitas junto com os pequenos. “Envolver a criança na preparação dos alimentos e aos poucos explicar a importância de cada um deles é uma ótima alternativa para estimulá-la a adquirir novos hábitos”, explica o pediatra.

Dieta diversificada
Sanduíches naturais, acompanhados de suco são uma ótima pedida, além de fáceis de preparar, podem garantir uma refeição completa. “O pão é o carboidrato que fornece energia, um recheio de patê de frango, por exemplo, contém proteína, legumes e folhas oferecem vitaminas e os sucos de fruta, além de vitaminas são hidratantes”, ensina.

Variar o cardápio, não só no tipo de alimento, mas também no modo de preparação também é uma das orientações do nutrólogo. “Apresentar pratos coloridos, fazer carinhas com a comida, oferecer o alimento rejeitado pelo menos dez vezes, em refeições diferentes e com apresentações diferentes são excelentes iniciativas. Vale a pena brincar com o alimento, mas não brincar com a alimentação”, ressalta.

O famoso aviãozinho está fora de cogitação, pois, de acordo com Fisberg, é uma maneira de distrair, enganar a criança e fazê-la comer sem perceber. Forçar, castigar ou premiar também só intensificam o mau comportamento à mesa.

Reforço alimentar
Por outro lado, tais estratégias perdem a eficácia se as refeições não são feitas à mesa  e se os pais e os irmãos mais velhos só comem lanches,  sem incluir  em sua alimentação frutas, verduras e legumes. “A família é o principal modelo para a criança, que dificilmente vai gostar desses alimentos se não são consumidos dentro de casa”, alerta Fisberg.

Paralelamente, o médico pode indicar o uso de suplemento alimentar para que o estado nutricional de risco da criança não progrida. “O suplemento é um elemento de apoio até que os pais consigam fazer com que a criança adote uma dieta mais adequada”, reforça. PediaSure, alimento em pó desenvolvido pela área de nutrição da Abbott, é um dos principais produtos deste segmento disponíveis no mercado. Rico em carboidratos e lipídios, é indicado como suplemento alimentar para crianças picky eaters.

Reprodução: Redação BemZen

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Proteja a sua Saúde: Chuvas Fortes

As chuvas fortes podem provocar desastres, causando riscos a sua saúde e ao ambiente onde você vive. 
Ao longo do ano, converse com outros moradores sobre os principais problemas ambientais de sua comunidade, como riscos de desabamento ou enchentes, coleta de lixo, fornecimento de água, rede de esgoto, proliferação de mosquitos, ratos ou outros animais que podem transmitir doenças.
O perigo pode estar muito mais próximo que você imagina!
Juntos, descubram o que é possível ser feito para evitar os problemas relacionados com as chuvas. 
A versão online pode ser acessada em: http://www.saude.rj.gov.br


Datas Comemorativas da Semana (13 - 17 de Dezembro)

13 – Dia do Deficiente Visual.
13 – Dia do Lapidador.
13 – Dia do Marinheiro. 
13 - Dia de Santa Luzia.
14 – Dia do Engenheiro de Pesca. 
14 - Dia Nacional do Ministério Público
15 – Dia do Jardineiro.
15 – Dia do Jornaleiro.
16 – Dia do Reservista.
16 – Dia do Teatro Amador. 

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Mude o Mundo (parte I)

Mude o Mundo é um blog feito pelo escritor Fábio Yabu para divulgar e discutir idéias e práticas por um mundo sustentável, que podem ser adotadas por pessoas comuns.
Ele criou seus próprios cartões de natal para enviar para os amigos. Mas ao invés do tradicional “Feliz Natal e Próspero Ano Novo“, ele resolveu desejar coisas mais concretas, para que 2011 seja um ano realmente mais legal para todos.
Confira os cartões:





Mude o Mundo (parte II)

Mude o Mundo é um blog feito pelo escritor Fábio Yabu para divulgar e discutir idéias e práticas por um mundo sustentável, que podem ser adotadas por pessoas comuns.
Ele criou seus próprios cartões de natal para enviar para os amigos. Mas ao invés do tradicional “Feliz Natal e Próspero Ano Novo“, ele resolveu desejar coisas mais concretas, para que 2011 seja um ano realmente mais legal para todos.
Confira os cartões:



Campanha de Doação de Medula Óssea


http://www.flickr.com/photos/luanandrade/2781131751/in/photostream/

Doação de Medula Óssea

Veja, passo a passo, como funciona a doação de medula óssea no Brasil:

Reprodução: http://www.doemedula.com/
  • É preciso ter entre 18 e 55 anos de idade e boa saúde; 
  • É necessário se cadastrar como doador voluntário em um Hemocentro (veja o endereço listado abaixo);  
  • No cadastramento, os voluntários doam apenas 10 ml de sangue;
  • Essa amostra passa por um exame de laboratório, chamado teste de HLA, que determina as características genética do possível doador;  
  • As informações são colocadas em um cadastro nacional, o REDOME, ou Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea;  
  • Quando alguém precisa de transplante, os técnicos do Redome fazem a pesquisa de compatibilidade por entre os registros de todos os doadores cadastrados;  
  • Se for encontrado um doador compatível, ele será convidado a fazer outros exames de compatibilidade genética. Se o perfil coincidir com o do paciente que precisa do transplante, o voluntário decide se realmente quer doar;  
  • Durante a doação, o doador recebe anestesia geral. Com uma agulha, a medula é aspirada do osso da bacia;  
  • A quantidade de medula doada é de apenas 10% da medula total. Em 15 dias ela já estará recomposta.
Os interessados em doar devem procurar o Redome ou o Hemocentro mais próximo, no seguinte endereço:
Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
Rua Marquês de Itu, 579 (Próximo à estação de metrô Santa Cecília).
Vila Buarque – São Paulo-SP
CEP: 01221-001
Telefone: (11) 2176-7000 / 0800-167-055

Atendimento de Segunda à Sexta das 7:00h as 18:00h e aos sábados 7:00h as 15:00h. Não é necessário agendamento. Seu pré-cadastro é válido por 30 dias. 

Maiores informações podem ser obtidas em: http://www.santacasasp.org.br/doesangue/medula-menu.asp 
No website da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo há um pré cadastro online para doação voluntária de medula óssea: http://www.santacasasp.org.br/hla/medula.asp

Para validar o seu cadastro como doador voluntário de medula óssea é obrigatório seu comparecimento ao Hemocentro da Santa Casa de São Paulo. Você assinará o termo de consentimento e colherá uma amostra de sangue para ser verificada sua compatibilidade.