quarta-feira, 30 de novembro de 2011


Olá pessoal.
No dia 1º de Dezembro é comemorado o Dia Mundial da Luta Contra a AIDS.
Como nosso período letivo já está acabando, abordaremos este assunto tão importante no retorno das aulas, em fevereiro/2012.
Até lá.

Campanha de Novembro - ITB Engenho

Seguem algumas fotos da Campanha Educativa e Preventiva realizada no ITB Professora Maria Sylvia Chaluppe Mello durante o mês de Novembro sobre o "Dia Mundial e Nacional do Controle da Diabetes".

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Nossas Matérias


Diabetes e Acuidade Visual

Diabetes é uma doença crônica que tem se tornado mais frequente com o envelhecimento da população e a adoção de hábitos de vida pouco saudáveis.
O olho é umas das estruturas do nosso organismo que sofre as consequências da diabetes, quando esta não é bem cuidada.
A retina é a região vascularizada do fundo do olho que pode apresentar hemorragias, alterações dos vasos e inchaço no centro da visão, o que vai gerar sintomas de baixa acuidade visual quando houver um comprometimento importante. Mas quando bem monitoradas, as alterações podem ser detectadas de forma precoce e passamos a cuidar delas mais de perto. Ou seja, uma consulta com um oftalmologista periodicamente deve fazer parte da rotina de uma pessoa que tem diabetes, mesmo sem nenhum sintoma na visão.
As alterações no fundo do olho devido ao diabetes são conhecidas como Retinopatia Diabética. Existem dois tipos:

Retinopatia diabética não proliferativa (RDNP): é a forma inicial da doença. É detectada quando os vasos do fundo do olho estão danificados, causando hemorragia e vazamento de líquido na retina, que é conhecido como Edema de Mácula Diabético. Muitos pacientes manifestam a forma leve ou moderada da RDNP e podem até não apresentar nenhum sintoma visual.
Retinopatia diabética proliferativa (RDP): apresenta grande risco de perda de visão. Ela é diagnosticada quando os vasos da retina ou do nervo óptico não conseguem trazer os nutrientes para o fundo do olho e, por consequência, há a formação de vasos anormais que causam o sangramento.
Os estágios iniciais da Retinopatia Diabética normalmente não apresentam sintomas visuais. Somente o exame com a pupila dilatada pode detectar se há alguma alteração no fundo do olho antes mesmo que os sintomas apareçam. Quanto mais cedo forem tratadas as alterações, maiores serão as chances de preservar a visão. Os pacientes com diabetes devem realizar pelo menos um exame de fundo de olho por ano e, caso apresentem alguma alteração da Retinopatia Diabética, são necessárias consultas mais frequentes. Os sintomas (nos estágios moderado e avançado da doença) são: perda de visão central e periférica, visão embaçada e distorcida, além de manchas na visão.
O controle cuidadoso da diabetes deve ser feito com uma dieta adequada, uso de medicamentos hipoglicemiantes, insulina ou com uma combinação destes tratamentos, prescritos pelo médico endocrinologista e que são a principal forma de evitar a Retinopatia Diabética.
Os pacientes diabéticos têm uma maior predisposição de apresentar outras doenças oftalmológicas, como catarata, glaucoma, desvios oculares, doenças da córnea e susceptibilidade a infecções. Portanto, o acompanhamento periódico com o oftalmologista é importante para a prevenção, o controle e o tratamento de quem possui diabetes.


Equipe de Psicopedagogia da EEFMT Professora Dagmar Ribas Trindade
Ana Maria C. Sartorato – RG. 11.159.933-7
Regina Célia S. Chicazawa – RG. 19.128.636-9

Nossas Matérias

DIA MUNDIAL DO DIABETES

O Dia Mundial do Diabetes foi criado em 1991 pela International Diabetes Federation em parceria com a Organização Mundial de Saúde. É celebrado em 14 de Novembro, data do nascimento do cientista responsável pela descoberta da insulina.

O que é Diabetes
O Diabetes é um distúrbio causado pela falta de uma substância denominada insulina. Ele também pode ser causado pela incapacidade da insulina de exercer seus efeitos, fazendo com que o organismo não consiga obter a energia dos alimentos de forma adequada e aumentando os níveis de glicose no sangue. O controle da glicose é realizado através de um exame denominado glicemia de jejum onde é medida a quantidade de açúcar no sangue.

Tipos de Diabetes
O diabetes tipo 1, é quando a pessoa tem pouca ou nenhuma insulina. Ele ocorre quando as células do pâncreas, que produzem a insulina, são destruídas. Essa destruição pode ocorrer por fatores genéticos, ambientais, ou fatores da própria pessoa.
O diabetes tipo 2 é a forma mais comum de diabetes. Ele é resultado de uma predisposição genética que pode se manifestar ou não de acordo com fatores ambientais. Ao contrário dos pacientes tipo 1, esses não são dependentes de insulina, mas usam um tipo de medicação oral para controlar o excesso de açúcar no sangue. Aparece após os 40 anos e está associado à obesidade.

Manifestações orais
As manifestações orais relatadas em associação com o diabetes incluem a xerostomia (boca seca), ardência bucal, paladar alterado, candidíase (doença fúngica), taxa de cáries aumentada e doenças gengivais. A maioria dos pacientes diabéticos podem ser tratados no consultório odontológico.

Complicações
O Diabetes causa vários problemas a longo prazo, entre eles, complicações oculares, nos rins, nos nervos, nos vasos sanguíneos e problemas cardiovasculares. Uma preocupação importante é manter sempre baixos os níveis de colesterol, controlar a pressão arterial, a obesidade, o nível de glicose no sangue e o fumo.

Tratamento
O tratamento envolve mudanças no modo de vida e requer intervenções farmacológicas como o uso de insulina ou drogas que abaixam o nível de glicose. Todos os esportes são recomendáveis para pessoas com diabetes, porém, os mais aconselháveis são os esportes aeróbios com intensidade moderada, como a natação, o ciclismo, a caminhada e alguns esportes de equipe.



Equipe de Odontologia ITB Professor Antonio Arantes Filho
Cinthya Lobo Pradella (CRO: 95863)
Denise Michelazzo Órfão (CRO: 50322)
Elaine Ribeiro (CRO: 15758)

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Nossas Matérias

CONCEITO DE DIABETES

Diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sanguíneos.
Pode resultar de defeitos de secreção e/ou ação da insulina envolvendo processos patogênicos específicos, por exemplo, destruição das células beta do pâncreas (produtoras de insulina), resistência à ação da insulina, distúrbios da secreção da insulina, entre outros.

TIPOS DE DIABETES

Os tipos de diabetes mais freqüentes são o diabetes tipo 1, anteriormente conhecido como diabetes juvenil, que compreende cerca de 10% do total de casos, e o diabetes tipo 2, anteriormente conhecido como diabetes do adulto, que compreende cerca de 90% do total de casos. Outro tipo de diabetes encontrado com maior frequência e cuja etiologia ainda não está esclarecida é o diabetes gestacional, que, em geral, é um estágio pré-clínico de diabetes, detectado no rastreamento pré-natal.
Outros tipos específicos de diabetes menos frequentes podem resultar de defeitos genéticos da função das células beta, defeitos genéticos da ação da insulina, doenças do pâncreas exócrino, endocrinopatias, efeito colateral de medicamentos, infecções e outras síndromes genéticas associadas ao diabetes.

DIABETES TIPO 1

O termo tipo 1 indica destruição da célula beta que eventualmente leva ao estágio de deficiência absoluta de insulina, quando a administração de insulina é necessária para prevenir cetoacidose, coma e morte. A destruição das células beta é geralmente causada por processo auto-imune, que pode se detectado por auto-anticorpos circulantes como anti-descarboxilase do ácido glutâmico (anti-GAD), anti-ilhotas e anti-insulina, e, algumas vezes, está associado a outras doenças auto-imunes como a tireoidite de Hashimoto, a doença de Addison e a miastenia gravis. Em menor proporção, a causa da destruição das células beta é desconhecida (tipo 1 idiopático).
O desenvolvimento do diabetes tipo 1 pode ocorrer de forma rapidamente progressiva, principalmente, em crianças e adolescentes (pico de incidência entre 10 e 14 anos), ou de forma lentamente progressiva, geralmente em adultos, (LADA - Latent Autoimmune Diabetes in Adults; doença auto-imune latente em adultos). Esse último tipo de diabetes, embora se assemelhando clinicamente ao diabetes tipo 1 auto-imune, muitas vezes é erroneamente classificado como tipo 2 pelo seu aparecimento tardio.

DIABETES TIPO 2

O termo tipo 2 é usado para designar uma deficiência relativa de insulina. A administração de insulina nesses casos, quando efetuada, não visa evitar cetoacidose, mas alcançar controle do quadro hiperglicêmico. A cetoacidose é rara e, quando presente, é acompanhada de infecção ou estresse muito grave. A maioria dos casos apresenta excesso de peso ou deposição central de gordura.
Em geral, mostram evidências de resistência à ação da insulina e o defeito na secreção de insulina manifesta-se pela incapacidade de compensar essa resistência. Em alguns indivíduos, no entanto, a ação da insulina é normal, e o defeito secretor mais intenso.

DIABETES GESTACIONAL

É a hiperglicemia diagnosticada na gravidez, de intensidade variada, geralmente se resolvendo no período pós-parto, mas retornando anos depois em grande parte dos casos.

SAÚDE BUCAL

Doença Periodontal, é a complicação mais comum no paciente com Diabetes, trata-se da infecção localizada da gengiva e dos tecidos de sustentação dos dentes, manifestando-se através de gengivas edemaciadas, hiperemiadas, dolorosas e sangrantes, como também halitose e “amolecimento” e perda dos dentes.
As medidas básicas para prevenir essa doença são:
  • Manutenção de controle glicêmico adequado;
  • Higiene oral por escovação + fio dental ao menos duas vezes ao dia particularmente e mais prolongada à noite;
  • Acompanhamento constante para que não haja perda dental e hemorragias gengivais.
O tratamento odontológico indicado é:
  • Tartarectomia;
  • Antibioticoterapia (gram-positivos / anaeróbicos);
  • Cirurgia (ressecção das bordas gengivais);
Enfatizamos a necessidade de avaliação anual com o cirurgião-dentista.



Equipe de Odontologia ITB Professor Hércules Alves de Oliveira
Dr. Eduardo Chen Yhung Wong (CRO: 94574)
Dra. Fabiana Ferreira Nardi (CRO: 76774)
ASB: Daysi Janette Marin (CRO: 16204)

Nossas Matérias


Dia Mundial De Controle de Diabetes
 
O diabetes mellitus é uma disfunção causada pela deficiência total ou parcial de produção de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas. Como consequência a glicose não é aproveitada adequadamente pelas células provocando sua elevação no sangue, ultrapassando as taxas normais (70 a 110mg/dl).
A alimentação é um dos pontos fundamentais no tratamento do diabetes. Ela deve ser individualizada levando em consideração o peso, altura, o estado nutricional do paciente, atividades e hábitos de vida, possibilitando o melhor controle metabólico.
Os principais objetivos da alimentação para um paciente diabético são:
  • Contribuir para a normalização da Glicemia;
  • Diminuir os fatores de risco cardiovascular;
  • Fornecer calorias suficientes para obtenção e/ou manutenção do peso corpóreo saudável;
  • Prevenir complicações agudas e crônicas;
  • Evitar hiper ou hipoglicemias.
Hoje em dia, a alimentação para pacientes diabéticos se tornou mais facilitada com o emprego de produtos diet ou light disponíveis no mercado.


 Equipe de Odontologia do ITB Professor Moacyr Domingos Sávio Veronezi
América Cristiane Leal do Nascimento (CRO: 74265)
Cristiane Costa (CRO: 54125)
Marilda Aparecida Lopes (CRO: 15137)

Nossas Matérias


Diabetes Mellitus

O diabetes mellitus, é caracterizado pela produção ou utilização inadequada de insulina pelo organismo. A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, responsável por conduzir glicose do sangue para dentro das células, fornecendo energia e calor ao nosso corpo.
O diabetes mellitus é uma doença crônica, genética ou hereditária, mas pode se desenvolver com a soma de alguns fatores, entre eles: a obesidade, certos distúrbios endócrinos e o uso de carboidratos simples na dieta. Esta doença pode tornar-se grave e o indivíduo desenvolver problemas renais, oculares, neurológicos e/ou cardiovasculares. Sua manifestação é decorrente da ação inadequada da insulina, podendo ser atenuada ou evitada através de uma alimentação adequada. Basicamente existem dois tipos de diabetes: Tipo 1 e Tipo 2.
Diabetes tipo 1 – Insulino dependente, as células Beta do pâncreas produzem pouco ou não produzem nada de insulina, consequentemente o organismo é incapaz de absorver glicose da corrente sanguínea e o resultado será falta de energia, cansaço fácil, muita sede, fome intensa e perda de peso. Geralmente ocorre em crianças, adolescentes e adultos. Estas pessoas necessitam de controle na alimentação, com no mínimo 5 refeições diárias, juntamente com o tratamento médico.
Diabete tipo 2 – Não insulino dependente, tem início na idade adulta, sempre após os 30 anos, geralmente em pessoas obesas. Considera-se uma doença hereditária, também associada a certas condições como: déficit,  secreção anormal de insulina ou resistência adquirida da mesma que está relacionada à obesidade, manifestando-se em pessoas sedentárias com predisposição e também por história familiar, podendo não apresentar sintomas. A dieta é sempre o melhor caminho para evitar o desenvolvimento do diabetes e principalmente realizar o tratamento para evitar o agravamento da doença.
Mesmo com o uso de medicamento, é fundamental ter uma alimentação livre de açúcar e alimentos ricos em fibras. O diabético que conhece sua doença e cumpre com o tratamento dietético e medicamentoso, pode ter uma vida normal em todos os aspectos.

 Equipe de enfermagem ITB Professor Munir José
Sandra Camacho Silva
(COREN: 016.998)

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Nossas Matérias


Relação entre Diabetes e Saúde Bucal

Diabetes (Diabetes Mellitus) é uma doença  caracterizada por um aumento anormal do açúcar ou glicose no sangue. No Brasil, segundo dados da Sociedade Brasileira de Diabetes, 6 milhões de pessoas têm algum tipo de diabetes. No entanto, apenas metade delas sabe que tem a doença. Este é um dado preocupante, tendo em vista que a diabetes se não controlada pode desencadear outras moléstias na saúde geral no indivíduo, inclusive na saúde bucal.
As alterações ocasionadas pela Diabetes não controlada na saúde bucal são:
  • Halitose (mau hálito);
  • Xerostomia (boca seca);
  • Doenças gengivais (doença periodontal).
Halitose (mau hálito)
Um paciente diabético que não controla bem a glicemia pode ter mau hálito com cheiro forte e desagradável devido a liberar um elemento similar a acetona chamados de corpos cetônicos.
Xerostomia (boca seca)
O diabético não controlado tem pouca saliva na boca devido a alterações nas glândulas salivares que são as produtoras de saliva. Pessoas com pouca salivação têm mais chances de ter infecções por fungos e herpes na boca e de ter mais cáries e problemas de gengiva.
Doenças gengivais (doença periodontal)
A doença periodontal é o principal problema para o paciente diabético não controlado. Devido à baixa salivação e a circulação de sangue na gengiva ser diminuída, o tártaro e a gengivite/periodontite avançam rapidamente o que causa a perda do osso. Esta perda de osso faz com que o dente comece ter mobilidade e se caso avance leva a perda do dente.
Outro problema é que as bactérias presentes na placa bacteriana e no tártaro podem entrar na corrente sanguínea e causar infecções em outras partes do corpo, levando o paciente a piorar sua saúde geral e até risco de morte.
Pacientes diabéticos necessitam de cuidados especiais para atendimento odontológico com relação à anestesia, bem como a tratamentos cirúrgicos, devendo nesse caso tomar antibiótico profilático para tais intervenções.
Sendo assim, é de fundamental importância o controle do diabetes através da glicemia além do controle da saúde bucal através de escovação e visitas freqüentes ao dentista.
 
Equipe de Odontologia da EEFMT Profª Dagmar Ribas Trindade
Dr. Fábio Augusto Baságlia (CRO-SP: 47327)
Dra. Paola Batista Artioli (CRO-SP: 76588)
Dra. Patrícia Fernanda Ramalho Spina (CRO-SP: 80193)
ASB: Raquel Aparecida de Oliveira (CRO-SP: 1583)
Vania Maria de Araújo Mendes (CRO-SP: 15640)