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Educação em Saúde - FIEB.
quinta-feira, 4 de julho de 2013
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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Nossas matérias
Dica de viagem
para as férias
PETAR – Parque
Estadual Turístico do Alto Ribeira
O
PETAR é um dos parques mais antigos do Estado de São Paulo, conta com uma área
de 35.712 ha, e visa resguardar e proteger o patrimônio natural da região do
Alto Ribeira apresenta importante biodiversidade dos remanescentes da Mata
Atlântica, sítios paleontológicos, arqueológico, históricos e abriga uma das
províncias espeleológicas mais importantes do Brasil com mais de 300 cavernas.
É considerado hoje um patrimônio da humanidade, reconhecido pela UNESCO (Organização
das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).
Núcleos do
PETAR
- Núcleo Santana – localiza-se no vale do rio Betari. Oferece diferentes roteiros de visitação tais como a caverna de Santana, a trilha do Betari e a trilha do Morro Preto;
- Núcleo Caboclos – localiza-se na regiãocentral do Parque. Constitui-se ponto de partida para visitas em cavernas e cachoeiras;
- Núcleo Ouro Grosso – situado próximo ao bairro da Serra, conta com um centro de Educação Ambiental;
- Núcleo Casa de Pedra – dá acesso para uma das cavernas com um dos maiores pórticos do mundo – a Casa de Pedra. O núcleo conta com uma base de fiscalização e controle turístico, localizada no vale do rio Iporanga.
Todo
passeio no PETAR deve ser feito sempre acompanhado por um monitor local
credenciado e com equipamentos de segurança.
Como chegar ao
PETAR
O
PETAR situa-se na região do Alto Ribeira, sudoeste do Estado de São Paulo, há
cerca de 320 km da capital, nos municípios de Iporanga (75%) e Apiaí (25%),
podendo ser acessado pelas rodovias Castelo Branco ou Régis Bittencourt.
Fonte: www.petar.com.br
Equipe de
Odontologia ITB Professor Antonio Arantes Filho
Denise
Michelazzo Órfão (CRO: 50322)
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Nossas matérias
DICAS DE FÉRIAS
É
um museu interativo sobre a língua portuguesa localizado na cidade de São Paulo,
no histórico edifício Estação da Luz, no Bairro da Luz.
Apesar
de a palavra museu trazer a ideia de algo rústico e antigo, o museu possui um
acervo inovador e predominantemente virtual, combinando arte, tecnologia e
interatividade, lembrando que o museu está localizado em um prédio histórico.
Composto das mais diversificadas exposições, o museu ocupa três andares da
Estação da Luz, com 4.333 m². Criação do arquiteto brasileiro Rafic Farah, logo
na entrada vê-se a chamada "Árvore da Língua", uma escultura
com três andares de altura em que nas folhas surgem contornos de objetos e as
raízes são formadas por palavras que deram origem ao portuguêsizados objetos,
vídeos, sons e imagens projetadas em grandes telas sobre a língua portuguesa.
HORÁRIOS:
Museu: de terça a domingo, das 10h às 18h.
Não abre às segundas-feiras.
Bilheteria: de terça a domingo, das 10h às
17h.
INGRESSO:
Inteira:
R$ 6,00 / Meia: R$ 3,00*
Formas de pagamento: Em
dinheiro, na hora da visita.
*
Para estudantes com carteirinha do ano e documento de identidade, aposentados e
maiores de 60 anos, mediante comprovação.
Equipe de
Odontologia ITB Brasílio Flores de Azevedo
Carolina Alves Midlej (CRO: 86523)
Francine Trigo Rachid de Oliveira (CRO: 60867)
Ricardo Batista Silva (CRO: 59038)
Andréia Ferreira Quintana (CRO: 14085)
Lindalva Rodrigues de Meneses (CRO: 17867)
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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
Nossas matérias
Férias saudáveis
O que você
precisa fazer para assegurar um descanso sem sobressaltos e voltar revigorado
Enfim,
chegou a hora do seu merecido descanso. Mas, antes de pôr o pé na estrada para
curtir suas férias, é bom tomar precauções para evitar surpresas desagradáveis
nesse período. Em primeiro lugar, é preciso garantir que irá chegar cheio de
energia ao local que escolheu para relaxar e, em segundo, que irá voltar
revigorado.
Conselhos
para ficar bem durante o trajeto
Pelas estradas
Já ouviu falar de enjoo de movimento? É assim que os médicos chamam a indisposição que muitos sentem ao andar de carro. “Percursos longos ou com curvas mexem no labirinto, área do ouvido responsável pela nossa orientação espacial”, diz Arnaldo Lichtenstein, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. “É como tirar o chão dos pés, gerando o enjoo”. Essa sensação não tem a ver com a comida ingerida.
•
Remédios, só os essenciais
•
Leve analgésicos, medicamentos para enjôos e antitérmicos
•
Não é necessário carregar uma farmácia inteira na bagagem. “Costumo recomendar
apenas analgésicos, remédios para enjôos, antitérmicos e materiais para fazer
curativos simples”, afirma o clínico geral Arnaldo Lichtenstein. “Surgindo
problemas mais graves, é preciso procurar auxílio médico.” Quem toma
regularmente algum medicamento precisa pedir ao médico, antes da viagem, um
certificado que especifique o remédio, seu princípio ativo e a quantidade que
estará em seu poder. Isso evita transtornos nas inspeções alfandegárias.
Tá quente ou tá frio?
Dicas para quem
vai pegar altas temperaturas
•
Sol, mar e muito, muito calor
Se
o seu roteiro inclui paragens quentes, previna-se contra a “diarréia do
viajante”. Seus sintomas surgem nos primeiros dias da viagem e ela é causada
por vários vírus e bactérias, sobretudo pela Escherichoa coli. “A transmissão
se dá pelo consumo de água não tratada ou por comida contaminada, que, no
calor, se deteriora mais fácil”, diz Jorge Mattar Júnior. A saída é tomar
cuidado com a dieta. Temperaturas altas também podem causar queda de pressão e
desidratação. Para isso só há um remédio: beber muito líquido. “A hidratação
ajuda a preencher os vasos que se dilataram com o calor”, explica Lichtenstein.
De olho na dieta
Prefira as
comidas cozidas
Não
importa o destino escolhido. Você deve estar atento à qualidade da comida que
irá consumir para evitar a intoxicação alimentar. Descarte produtos que estejam
expostos ao ar livre, sem refrigeração. “Isso facilita a proliferação de
bactérias”, avisa Arnaldo Lichtenstein. Dê preferência a pratos cozidos e a
frutas que possam ser descascadas. Os pratos típicos e alimentos produzidos na
região são normalmente mais frescos. Não cometa excessos e, caso não esteja
acostumado, evite comida gordurosa e carnes, que vão exigir mais do seu corpo
na digestão.
Equipe
de Odontologia ITB Professor Hércules Alves de Oliveira
Dra. Fabiana Ferreira Nardi (CRO: 76774)
Dra.
Paola Batista Artioli (CRO-SP: 76588)
ASB: Daysi Janette Marin
(CRO: 16204)
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Férias saudáveis
O que você
precisa fazer para assegurar um descanso sem sobressaltos e voltar revigorado
Enfim,
chegou a hora do seu merecido descanso. Mas, antes de pôr o pé na estrada para
curtir suas férias, é bom tomar precauções para evitar surpresas desagradáveis
nesse período. Em primeiro lugar, é preciso garantir que irá chegar cheio de
energia ao local que escolheu para relaxar e, em segundo, que irá voltar
revigorado.
Conselhos
para ficar bem durante o trajeto
Pelas estradas
Já ouviu falar de enjoo de movimento? É assim que os médicos chamam a indisposição que muitos sentem ao andar de carro. “Percursos longos ou com curvas mexem no labirinto, área do ouvido responsável pela nossa orientação espacial”, diz Arnaldo Lichtenstein, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. “É como tirar o chão dos pés, gerando o enjoo”. Essa sensação não tem a ver com a comida ingerida.
•
Remédios, só os essenciais
•
Leve analgésicos, medicamentos para enjôos e antitérmicos
•
Não é necessário carregar uma farmácia inteira na bagagem. “Costumo recomendar
apenas analgésicos, remédios para enjôos, antitérmicos e materiais para fazer
curativos simples”, afirma o clínico geral Arnaldo Lichtenstein. “Surgindo
problemas mais graves, é preciso procurar auxílio médico.” Quem toma
regularmente algum medicamento precisa pedir ao médico, antes da viagem, um
certificado que especifique o remédio, seu princípio ativo e a quantidade que
estará em seu poder. Isso evita transtornos nas inspeções alfandegárias.
Tá quente ou tá frio?
Dicas para quem
vai pegar altas temperaturas
•
Sol, mar e muito, muito calor
Se
o seu roteiro inclui paragens quentes, previna-se contra a “diarréia do
viajante”. Seus sintomas surgem nos primeiros dias da viagem e ela é causada
por vários vírus e bactérias, sobretudo pela Escherichoa coli. “A transmissão
se dá pelo consumo de água não tratada ou por comida contaminada, que, no
calor, se deteriora mais fácil”, diz Jorge Mattar Júnior. A saída é tomar
cuidado com a dieta. Temperaturas altas também podem causar queda de pressão e
desidratação. Para isso só há um remédio: beber muito líquido. “A hidratação
ajuda a preencher os vasos que se dilataram com o calor”, explica Lichtenstein.
De olho na dieta
Prefira as
comidas cozidas
Não
importa o destino escolhido. Você deve estar atento à qualidade da comida que
irá consumir para evitar a intoxicação alimentar. Descarte produtos que estejam
expostos ao ar livre, sem refrigeração. “Isso facilita a proliferação de
bactérias”, avisa Arnaldo Lichtenstein. Dê preferência a pratos cozidos e a
frutas que possam ser descascadas. Os pratos típicos e alimentos produzidos na
região são normalmente mais frescos. Não cometa excessos e, caso não esteja
acostumado, evite comida gordurosa e carnes, que vão exigir mais do seu corpo
na digestão.
Equipe
de Odontologia ITB Professor Hércules Alves de Oliveira
Dra. Fabiana Ferreira Nardi (CRO: 76774)
Dra.
Paola Batista Artioli (CRO-SP: 76588)
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