terça-feira, 26 de abril de 2011

Diminua o sódio da alimentação!

Embutidos e enlatados apresentam muito sódio para conservação, por isso, fuja de fast food. A salsicha do cachorro quente, por exemplo, tem 680 mg de sódio em 2 unidades (ou 64 g), isso corresponde à 28% do que um adulto deve consumir em um dia inteiro. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o consumo diário de sódio não deve passar de 2g.

Não se iluda pensando que só alimentos salgados são ricos em sódio. As bolachas escondem grande quantidade de sódio para conservação. Em 4 unidades de bolacha wafer você pode ter 30% das suas necessidades diárias.


Sopa é sempre nutritiva e pouco calórica? Nem sempre, as em pó têm tanto sódio que uma sopa em pó de cebola, por exemplo, em um prato, tem, em média, 35% de suas necessidades diárias. Não pense em repetir o prato.
 
Outro grande vilão é o adoçante usado tanto em refrigerantes diet, quanto em sucos sem açúcar. Ele possui compostos de sódio. Um saquinho de suco diet tem 10% de suas necessidades diárias de sódio.      
Os congelados também possuem muito sódio, usado para conservação. É importante olhar bem as informações nutricionais antes da compra. Uma lasanha à bolonhesa pode ter 40% das necessidades diárias de sódio, ou 955mg, em um pedaço de 162g.
O miojo é outro alimento com muito sódio, não o macarrão em si, mas o tempero é praticamente só sódio. O pacote completo tem, em média, 2.130 mg de sódio, ou 89% das necessidades diárias de um adulto.

Azeitonas (verdes e pretas) estão no topo da lista dos alimentos com mais sódio. Em cerca de 30 g, são 925 mg ou 46% das necessidades diárias.
Comida japonesa é saudável, desde que você não abuse do Shoyu. Em sua versão tradicional, em 15g, são 855 mg de sódio, ou 36% das necessidades diárias. Já a versão light tem 24%.
Nem um sanduíche de presunto e queijo está livre do excesso de sódio. Segundo a nutricionista Camila Gracia do HCor (Hospital do Coração), o lanche tem praticamente toda sua necessidade diária de sódio. Por isto, a dica mesmo, é ficar de olho na informação nutricional dos alimentos.
 Reprodução: UOL Ciência e Saúde

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